Monday 31 December 2007

2007- Balanços


Como sempre acontece nesta época do ano, ocorre-nos a ideia de fazer balanços. Independentemente do lado positivo e negativo da questão, o acto de repensar um ano da nossa vida contribui, de alguma forma, no delinear de metas e objectivos para mais um ano.


2007 terá sido provavelmente o ano mais... digamos, agitado (?) da minha curta existência. Chamemos-lhe ano de transição, e como todas as fases de transição, existem altos e baixos, mais baixos do que altos, mas anyway, como bom português "depois da tempestade vem a bonança". Questões profissionais, pessoais, familiares, sociais, culturais.... Muitos saltos foram dados, muitos ajustes foram necessários. Mas também muita música nova, alguns filmes (não tantos como seria desejável), alguns livros, muitas fotos, novos contextos.


Expectativas para 2008? Bom, conseguir reajustar a toda a realidade proveniente de 2007 seria o ideal, mas... far-se-á o esforço. De resto, mais música, mais filmes, mais livros e mais fotos.

Um bom 2008 a todos.

Saturday 29 December 2007

Arte Pública

Passeios no Vigeland Park sâo algo de imprescindível, quer para aqueles que habitam a cidade de forma mais permanente quer para aqueles que estão apenas de passagem. Situado do centro da cidade de Oslo, este constitui uma das grandes atracções da cidade. Para os que aqui permanecem, este parque constitui um bom destino domingueiro, se bem que sempre repleto de turistas oriundos dos mais diversos pontos do mundo.



O Vigeland Park, cujos primeiros esquiços datam de 1907 e cuja contrução só terminaria em 1943, afirma-se como um parque oferecido à cidade e aos cidadãos, parque de esculturas, zona verde de lazer e recreio, ponto de referência na cidade. Este projecto de uma vida é da autoria na sua totalidade, desde o desenho urbano, à distribuição espacial e funcional até ao desenho de todas as 192 esculturas do escultor Gustav Vigeland (1869-1943).



Um dos aspects mais bem conseguidos deste parque é efectivamente a ideia de ser público. Um espaço que faz parte do quotidiano da cidade, nomeadamente através da introdução posterior de equipamentos fundamentais no funcionamento da cidade como piscinas ao ar livre, ringues de patinagem, creches e espaços infantis, pequenos cafés, mas também pela forma como se insere na cidade, de forma aberta e contínua.



Este espaço, na sua globalidade, é, por razões conceptuais, culturais e sociais, um espaço público, uma expressão artística que engloba diferentes formas que vão desde as esculturas ao desenho urbano e paisagístico e, sendo público, permite diferentes apropriações, desde as mais radicais às mais humorísticas por parte de quem usufrui a cidade. Arte pública é aquela que permite a intervenção do público.

Monday 24 December 2007

Apontamentos perdidos

Se este mundo cibernético tem algo de fantástico é a sua imensidão. De tal forma alargado que perdemos a informação. Não sei o que terá acontecido ao meu antigo blog, mas desapareceu, perdi-lhe o rasto.

Como se diz na introdução, não existem grandes pretenções de construir algo de sólido e consistente, é apenas uma forma de ir mostrando a amigos e familía aquilo que se vai vendo e experimentando. Nesse contexto, don't take me too seriously.
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