Thursday 8 May 2008

Aí está


Finalmente o resultado está à vista. E depois do histerismo da Gala de abertura continua a histerismo daqueles que não puderam estar presentes na sessão inaugural. Os fins-de-semana constituem a oportunidade ideal para uma romaria familiar àquele que se está a tornar o novo símbolo da cidade.

O delírio continua e continuará durante mais uns meses, pelo menos até ao final do Verão. As programações são variadas, quer no interior, quer no exteror. Se no interior os espaços estão dedicados aos espectáculos mais "eruditos", no exterior começam já a programar-se festas de carácter mais "alternativo" que se supõe terão lugar na cobertura do edifício.


De momento aprecia-se e goza-se a escalada pela cobertura, qual Everest, tendo sempre especial cuidado com o piso que se revela cheio de precalços (que acredito deve ter dado imenso gozo a projectar) mas que do ponto de visto funcional daria um pouco que pensar.

O interior (pelo menos os espaços de acesso gratuito) revela-se bem mais interessante. A luz, as texturas, os contrastes, revelam um requinte e um cuidado que, estes sim, transformar a arquitectura, e este edifício em particular, em algo de especial.



Por experienciar ficam ainda os auditórios e as fachadas (menos conseguidas) cuja área se encontra ainda vedada.

Apesar dos atropelos, dos tropeções e da muita gente, valeu a pena a visita.


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